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Evento reforça compromisso com a defesa da dignidade humana e o respeito a igualdade de gênero
A 3ª edição do evento “CRECISP no Combate à Violência Contra a Mulher”, foi realizada no dia 28 de novembro de 2025, em São Paulo, e contou com a participação de vários conselhos de fiscalização do estado e do país. O objetivo foi discutir a importância do enfrentamento e do combate à violência de gênero dentro e fora do ambiente de trabalho.
O evento foi aberto pelo presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRESCISP), José Augusto Viana Neto, que ressaltou a importância desse tipo de orientação para que haja maior segurança e dignidade para as mulheres. A programação contou com palestras e painéis de especialistas engajados na causa e, representando o Conselho Regional dos Técnicos Industriais de São Paulo (CRT-SP), participaram dos debates as colaboradoras Renata Cardoso e Érica Pinheiro.
Júlio César Rios Fernandes, membro da Comissão de Combate ao Assédio do CRECISP, falou sobre o canal de denúncia aberto pelo órgão para que mulheres possam denunciar práticas abusivas na sua vida profissional e para que os autores possam ser identificados e responsabilizados.
Palestrantes falam sobre o aumento da violência e a necessidade de conscientização
O Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) também esteve presente. A promotora Vanessa Therezinha Sousa de Almeida, coordenadora do núcleo de gênero do MPSP falou sobre o crescimento da violência contra a mulher, principalmente pelo meio virtual, já que o assédio não é só físico e pode se dar de várias maneiras. Ela ainda explanou sobre os impactos da violência que podem levar à depressão, à ansiedade, à vergonha e ao suicídio, bem como dificultar a vida profissional, social e familiar da mulher. Salientou, ainda, que é preciso que as pessoas “tomem partido, sim” ao saber de algum tipo de violência e que denunciem os agressores “Divulgar os canais de denúncia internos e externos é essencial para que as pessoas saibam onde buscar ajuda” pontou, salientando ainda que “A lógica é proteger primeiro e responsabilizar o autor depois”, lembrando do amparo a vítima.
A psicóloga Denise Biacsi, especialista em desenvolvimento pessoal e profissional também explanou sobre a violência invisível, que não deixa marcas no corpo e é pouco lembrada, no entanto, pode causar uma série de transtornos psicológicos na mulher “Nesse caso a violência geralmente é normalizada, mas abala a confiança e afeta a saúde mental feminina” ressalta.
Representantes da justiça e do Ministério Público palestram falam sobre o aumento da violência e a necessidade de conscientização
O professor Eurico de Marcos Jardim, monitor de atividades comunitárias da Secretaria de Segurança Pública na Região do Grande ABC e facilitador de Grupos Reflexivos de Homens Responsabilizados pela Lei Maria da Penha, tratou sobre o trabalho que é feito com homens na esteira da não agressão e na necessidade de um trabalho contínuo de aprendizado.
Professor de Filosofia e Sociologia, Sérgio Flávio Barbosa, que coordenou projetos de prevenção de violência masculina contra mulheres e participa da Rede de Homens pela Equidade de Gênero, também falou sobre o tema. Ele ressaltou a importância de trabalhar com a conscientização os homens no caminho da igualdade para erradicação da violência.
Na sequência, a delegada Cristine Nascimento Guedes da Costa, titular da 1ª Delegacia de Defesa da Mulher de São Paulo relatou sua experiência com os casos de agressão e enfatizou a necessidade de incentivar a busca pelo esclarecimento masculino na prevenção e combate à violência.
Integrantes Fórum Nacional de Valorização da Atuação de Profissionais com Identidade de Gênero Feminino, em Brasília. Crédito: CFT
A solenidade de posse das profissionais técnicas que compõem o Fórum Nacional de Valorização da Atuação de Profissionais com Identidade de Gênero Feminino foi realizada no dia 2 de julho de 2025, em Brasília. Criado por meio de deliberação plenária, o colegiado feminino tem como finalidade dar visibilidade a mulher técnica, eliminando preconceitos e contribuindo para o reconhecimento e a importância da mulher como profissional e dona do seu caminho. As representantes do Conselho Regional dos Técnicos Industriais do Estado de São Paulo (CRT-SP) são as conselheiras: Sandra Zamboli Fontana, Técnica em Alimentos, como titular; e Isabel Cristina Ferreira Duo, Técnica em Edificações, como suplente. Clique aqui para ler mais detalhes do fórum.
Texto: Gerência de Comunicação e Transparência
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O evento foi aberto pelo presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRESCISP), José Augusto Viana Neto, que ressaltou a importância desse tipo de orientação para que haja maior segurança e dignidade para as mulheres. A programação contou com palestras e painéis de especialistas engajados na causa e, representando o Conselho Regional dos Técnicos Industriais de São Paulo (CRT-SP), participaram dos debates as colaboradoras Renata Cardoso e Érica Pinheiro.
Júlio César Rios Fernandes, membro da Comissão de Combate ao Assédio do CRECISP, falou sobre o canal de denúncia aberto pelo órgão para que mulheres possam denunciar práticas abusivas na sua vida profissional e para que os autores possam ser identificados e responsabilizados.
Palestrantes falam sobre o aumento da violência e a necessidade de conscientização
O Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) também esteve presente. A promotora Vanessa Therezinha Sousa de Almeida, coordenadora do núcleo de gênero do MPSP falou sobre o crescimento da violência contra a mulher, principalmente pelo meio virtual, já que o assédio não é só físico e pode se dar de várias maneiras. Ela ainda explanou sobre os impactos da violência que podem levar à depressão, à ansiedade, à vergonha e ao suicídio, bem como dificultar a vida profissional, social e familiar da mulher. Salientou, ainda, que é preciso que as pessoas “tomem partido, sim” ao saber de algum tipo de violência e que denunciem os agressores “Divulgar os canais de denúncia internos e externos é essencial para que as pessoas saibam onde buscar ajuda” pontou, salientando ainda que “A lógica é proteger primeiro e responsabilizar o autor depois”, lembrando do amparo a vítima.
A psicóloga Denise Biacsi, especialista em desenvolvimento pessoal e profissional também explanou sobre a violência invisível, que não deixa marcas no corpo e é pouco lembrada, no entanto, pode causar uma série de transtornos psicológicos na mulher “Nesse caso a violência geralmente é normalizada, mas abala a confiança e afeta a saúde mental feminina” ressalta.
Representantes da justiça e do Ministério Público palestram falam sobre o aumento da violência e a necessidade de conscientização
O professor Eurico de Marcos Jardim, monitor de atividades comunitárias da Secretaria de Segurança Pública na Região do Grande ABC e facilitador de Grupos Reflexivos de Homens Responsabilizados pela Lei Maria da Penha, tratou sobre o trabalho que é feito com homens na esteira da não agressão e na necessidade de um trabalho contínuo de aprendizado.
Professor de Filosofia e Sociologia, Sérgio Flávio Barbosa, que coordenou projetos de prevenção de violência masculina contra mulheres e participa da Rede de Homens pela Equidade de Gênero, também falou sobre o tema. Ele ressaltou a importância de trabalhar com a conscientização os homens no caminho da igualdade para erradicação da violência.
Na sequência, a delegada Cristine Nascimento Guedes da Costa, titular da 1ª Delegacia de Defesa da Mulher de São Paulo relatou sua experiência com os casos de agressão e enfatizou a necessidade de incentivar a busca pelo esclarecimento masculino na prevenção e combate à violência.
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Texto: Gerência de Comunicação e Transparência
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